No ano dedicado ao laicato, nossa diocese ganha um celibatário

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]A solenidade de Pentecostes deste ano foi marcada por uma belíssima Celebração Eucarística, com a Consagração ao Celibatopelo Reino dos Céus de Marcos Sousa dos Santos, um jovem de 34 anos, membro definitivo da Comunidade Católica Fanuel – Rosto de Deus, de nossa Diocese.

A celebração deu-se na Catedral Nossa Senhora do Carmo, e foi presidida pelo padre Joel Nery, delegado de sua Ex. Rev. Dom Carlos Cipollini.

Marcos é professor da rede municipal de Educação na cidade de Santo André, e desde 2001 tem caminhado na Comunidade Fanuel, onde discerniu esse chamado de gastar sua vida, “fazendo-se tudo para todos” (cf. 1 Cor 9,22), assim como o Apóstolo São Paulo (cf. 1 Cor 7,8).

Na Comunidade Fanuel, Marcos atua em apostolados como formador, pregador, líder de célula; contudo, tem sua vida civil comum, e aí quer ser “sal da terra e luz do mundo” (cf. Mt 5,13), legado que Nosso Senhor confiou de maneira especial aos leigos.

O celibato não é o estado de quem não teve opções na vida.De fato, não foi chamado ao matrimônio, nem ao sacerdócio, tampouco é solteiro, “solto”. O celibato é antes de mais nada o sinal de uma pertença exclusiva ao Senhor, cujo modelo é Nosso Senhor. O celibatário é, portanto, no seio da Igreja e da sociedade, um sinal profético daquilo que todos somos chamados a viver na eternidade,em nossa união esponsal com o Senhor.

“O celibatário é uma resposta de amor a Deus e à humanidade”, diz Marcos. “Minha decisão pelo celibato é fruto do desejo que trago em viver uma vida de separação para Deus, para servir aos irmãos e estar sempre em estado de disponibilidade para a missão. Tudo isso, buscando viver a profecia do que um dia seremos no céu:“Na ressurreição, os homens não terão mulheres nem as mulheres, maridos; mas serão como os anjos de Deus no céu”(Mt 22,30).

“Depois desse momento maravilhoso, me sinto muito feliz, pois tudo isso é fruto da graça de Deus agindo em minha vida! Pois sem ela não viveria tamanho dom em ser de Deus e dos irmãos da Comunidade, da Igreja”, conclui.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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